Estreia: 22 de Julho de
2011
Resenha: Criar uma enorme expectativa por um filme, e depois se decepcionar, é algo que acredito não
ter acontecido com tanta frequência em 2011, até o momento em que assisti A
Inquilina. Com uma trama clichê, o filme fica muito além daquilo que imaginava, o que é uma pena, já que havia esperado muito pelo momento em que assistiria este filme.
Logo no inicio conhecemos a médica Juliet (Hilary Swank), que após encontrar seu companheiro com outra mulher em sua própria cama, decide recomeçar sua vida em um novo lugar. Na busca por um lugar para morar, Juliet acha interessante a proposta do apartamento de Max (Jeffrey Dean Morgan) e então se resolve mudar para lá. Já nas primeiras noites, percebe que há algo de errado naquele lugar e enquanto convive com isso, sua relação com Max começa a ganhar novos rumos, mas ela mal podia esperar que a perversão daquele homem faria toda a diferença em sua vida.
Logo no inicio conhecemos a médica Juliet (Hilary Swank), que após encontrar seu companheiro com outra mulher em sua própria cama, decide recomeçar sua vida em um novo lugar. Na busca por um lugar para morar, Juliet acha interessante a proposta do apartamento de Max (Jeffrey Dean Morgan) e então se resolve mudar para lá. Já nas primeiras noites, percebe que há algo de errado naquele lugar e enquanto convive com isso, sua relação com Max começa a ganhar novos rumos, mas ela mal podia esperar que a perversão daquele homem faria toda a diferença em sua vida.
Nesse suspense, o inicio
até dá a impressão de que teremos uma grande trama, mas com o passar dos
minutos, tudo se torna previsível e já sabemos como tudo irá acabar. Ainda
assim, perguntas ficam no ar e continuam sem ser respondidas, mesmo depois do
fim, afinal, deveria existir um motivo para o tal desejo de Max por Juliet,
principalmente por ela vê-lo apenas como amigo. Ou estou enganado?
Grandes nomes do cinema foram
escalados para participar de A Inquilina, entre eles Christopher Lee, que
interpreta o avô de Max. Ele tem uma participação rápida e um final que no
inicio não passou pela minha cabeça, entretanto, Christopher Lee é Christopher
Lee e sempre que aparece, representa muito bem. A atriz Hilary Swank, pelo
contrário, não se destaca, principalmente pois a personagem frágil não cai
bem em sua personalidade. Também gostei da atuação de Jeffrey Dean Morgan, já que esse sim, tem uma imagem de obsessão em seu rosto, o que ajudou muito a deixar seu personagem ainda melhor.
O clichê existente do
inicio ao fim faz com que o filme fique aquém das expectativas, além de mostrar
que a indústria cinematográfica encontra dificuldade em fazer com que filmes
que poderiam se destacar, se livrem dos clichês e de toda a história já usada
em filmes anteriores. Definitivamente são poucos que ainda conseguem isto.